1. Leia o texto a seguir para responder aos itens 1 e 2.

Projeto ajuda estudantes a transformar TCC em startup

Programa AWC oferece apoio através de mentoria, promoção de rede de contatos e auxílio financeiro

O Momento USP Inovação desta semana, com Verônica Lopes, da Agência USP de Inovação (Auspin), apresentou o Programa AWC (Academic Working Capital), que apoia estudantes a transformarem seus Trabalhos de Conclusão de Curso (TCC) em empresas. Para saber mais sobre a iniciativa, o professor Marcos Barreto, da Escola Politécnica (Poli) da USP e coordenador-geral do Programa AWC, contou como os alunos podem se beneficiar a partir dessa proposta.

Apoiado pelo Instituto Tim e Fundação Vanzolini, o objetivo é ajudar alunos na fase de transição da universidade ao mercado de trabalho com mentoria, através de um projeto pedagógico, promoção de rede de contatos e auxílio financeiro. Para o professor, o programa oferece aos estudantes o conhecimento de como começar uma empresa, algo que não é tão desenvolvido no Brasil, além de funcionar como uma agenda política capaz de transformar o país com a geração de trabalho e renda.

Durante 2018, cem alunos foram orientados e apresentarão seu trabalho no final do ano, em 14 de dezembro, na Poli. O projeto já ajudou mais de 200 estudantes por todo o Brasil e criou 20 startups. Barreto oferece, como exemplo, a proposta das bicicletas compartilhadas, que teve origem no TCC de dois alunos de engenharia mecatrônica e se tornou uma empresa. Outro sucesso foi a criação de uma máquina com reconhecimento de imagem capaz de selecionar mudas de eucalipto.

O professor afirma que o TCC é o período ideal para arriscar, o que é potencializado pelo perfil do jovem atual, que é o de alguém instigante, com vontade de aprender e trabalhar com um propósito. Para aqueles interessados pelo programa, uma nova chamada será aberta para o ano que vem. Basta acessar o site do Programa AWC para mais informações.

No 2° parágrafo do texto, o efeito de sentido produzido pelo trecho “funcionar como uma agenda política capaz de transformar o país” é o mesmo que

2. Leia o texto a seguir para responder aos itens 1 e 2.

Projeto ajuda estudantes a transformar TCC em startup

Programa AWC oferece apoio através de mentoria, promoção de rede de contatos e auxílio financeiro

O Momento USP Inovação desta semana, com Verônica Lopes, da Agência USP de Inovação (Auspin), apresentou o Programa AWC (Academic Working Capital), que apoia estudantes a transformarem seus Trabalhos de Conclusão de Curso (TCC) em empresas. Para saber mais sobre a iniciativa, o professor Marcos Barreto, da Escola Politécnica (Poli) da USP e coordenador-geral do Programa AWC, contou como os alunos podem se beneficiar a partir dessa proposta.

Apoiado pelo Instituto Tim e Fundação Vanzolini, o objetivo é ajudar alunos na fase de transição da universidade ao mercado de trabalho com mentoria, através de um projeto pedagógico, promoção de rede de contatos e auxílio financeiro. Para o professor, o programa oferece aos estudantes o conhecimento de como começar uma empresa, algo que não é tão desenvolvido no Brasil, além de funcionar como uma agenda política capaz de transformar o país com a geração de trabalho e renda.

Durante 2018, cem alunos foram orientados e apresentarão seu trabalho no final do ano, em 14 de dezembro, na Poli. O projeto já ajudou mais de 200 estudantes por todo o Brasil e criou 20 startups. Barreto oferece, como exemplo, a proposta das bicicletas compartilhadas, que teve origem no TCC de dois alunos de engenharia mecatrônica e se tornou uma empresa. Outro sucesso foi a criação de uma máquina com reconhecimento de imagem capaz de selecionar mudas de eucalipto.

O professor afirma que o TCC é o período ideal para arriscar, o que é potencializado pelo perfil do jovem atual, que é o de alguém instigante, com vontade de aprender e trabalhar com um propósito. Para aqueles interessados pelo programa, uma nova chamada será aberta para o ano que vem. Basta acessar o site do Programa AWC para mais informações.

No 4° parágrafo do texto, o efeito de sentido do trecho “o TCC é o período ideal para arriscar” é

3. Observe a imagem a seguir.


O efeito de sentido transmitido pela imagem representada na charge é

4. Leia o texto a seguir.


O efeito de sentido transmitido pelos elementos visuais da charge sobre a Amazônia brasileira pretende

5. Leia o texto a seguir.

Mulheres reinventam o futebol feminino, mas modalidade ainda enfrenta estigmas e desafios

Após décadas de luta e uma proibição que durou mais de 40 anos, diferentes iniciativas pela valorização e equidade abrem portas para as mulheres no futebol

Caro/a leitor/a, inicio esta reportagem pedindo que imagine comigo a seguinte cena: é uma tarde de sol, e o Internacional enfrenta o Flamengo em uma partida eletrizante de futebol. Em um momento relevante do jogo, o árbitro toma uma decisão controversa. Os ânimos se exaltam, e o que começou com uma discussão sobre uma deliberação rapidamente se transforma em uma série de xingamentos. Entre os insultos dirigidos ao árbitro, destaca-se uma provocação: "Por que você não vai para casa? Aproveita que tem sol e vai lavar roupa". Estranha-se, talvez, que tal comentário tenha sido feito a um homem?

Imagino que nesse ponto fique evidente que causei uma confusão semântica relativa ao gênero, pois quem apita o jogo é, na verdade, uma mulher. Afinal, esse insulto não reflete apenas uma indignação frente a uma decisão tomada em jogo, mas a manifestação de um estereótipo que transcende o próprio esporte.

A história acima foi relatada por uma das mulheres entrevistadas para esta reportagem, e imagino que seja por situações como essa, e por entendimentos sociais tão incrustados no existir feminino, que fui assiduamente lembrada de algo crucial ao longo do processo de apuração: não é possível - e seria até desonesto - comparar o futebol feminino ao futebol masculino. Como explica Silvana Goellner, pesquisadora aposentada da Escola de Educação Física, Fisioterapia e Dança (Esefid) da UFRGS e atualmente professora visitante na Universidade Federal de Pelotas (UFPel), o futebol feminino deve ser entendido em seus próprios termos, “porque é outra história, é outro estudo, é outra relação com o próprio futebol". Ainda que os homens também enfrentem desafios no esporte, nenhum está relacionado ao gênero que possuem, ao contrário das mulheres, que, como relatou a pesquisadora, vivenciaram um período de proibição da prática que durou mais de quarenta anos - elas só voltaram a competir oficialmente no futebol a partir de 1983.

A proibição ocorreu em abril de 1941, a partir do Decreto-lei n.º 3.199, e foi imposta a partir de críticas que alegavam que o futebol era inadequado para mulheres por questões tanto fisiológicas quanto morais. Assim, o decreto estabeleceu que “às mulheres não se permitirá a prática de desportos incompatíveis com as condições de sua natureza", sendo o Conselho Nacional de Desportos (CND) designado a regulamentar essa restrição. [...]

No 3° parágrafo do texto, o efeito de sentido produzido pela expressão “não é possível - e seria até desonesto - comparar o futebol feminino ao futebol masculino” é

6. Leia o texto a seguir.


Para construir a crítica, evidente na fala da galinha, no terceiro quadrinho, a tirinha

7. Leia o texto a seguir.


Na tirinha, o efeito de sentido produzido pela expressão “Entre o protetor solar e a régua, você escolheu trazer a régua? Não é à toa que você acha que a terra é plana.", no último quadrinho, é

8. Leia o texto a seguir para responder aos itens 8 e 9.

A Valsa

Tu, ontem,
Na dança
Que cansa,
Voavas
Co'as faces
Em rosas
Formosas
De vivo,
Lascivo
Carmim;
Na valsa
Tão falsa,
Corrias,
Fugias,
Ardente,
Contente,
Tranquila,
Serena,
Sem pena
De mim!
Quem dera
Que sintas
As dores
De amores
Que louco
Senti!
Quem dera
Que sintas!
— Não negues,
Não mintas...
— Eu vi!
Valsavas:
— Teus belos
Cabelos,
Já soltos,
Revoltos,
Saltavam,
Voavam,
Brincavam
No colo
Que é meu;
E os olhos
Escuros
Tão puros,
Os olhos
Perjuros
Volvias,
Tremias,
Sorrias
P'ra outro
Não eu!
Quem dera
Que sintas
As dores
De amores
Que louco
Senti!
Quem dera
Que sintas!...
— Não negues,
Não mintas...
— Eu vi!
Meu Deus!
Eras bela
Donzela,
Valsando,
Sorrindo,
Fugindo,
Qual silfo
Risonho
Que em sonho
Nos vem!
Mas esse
Sorriso
Tão liso
Que tinhas
Nos lábios
De rosa,
Formosa,
Tu davas,
Mandavas
A quem?!
Quem dera
Que sintas
As dores
De amores
Que louco
Senti!
Quem dera
Que sintas!...
Não negues,
Não mintas...
— Eu vi!

No texto, os versos curtos, representados na quebra de linhas, foram usados para

9. Leia o texto a seguir para responder aos itens 8 e 9.

A Valsa

Tu, ontem,
Na dança
Que cansa,
Voavas
Co'as faces
Em rosas
Formosas
De vivo,
Lascivo
Carmim;
Na valsa
Tão falsa,
Corrias,
Fugias,
Ardente,
Contente,
Tranquila,
Serena,
Sem pena
De mim!
Quem dera
Que sintas
As dores
De amores
Que louco
Senti!
Quem dera
Que sintas!
— Não negues,
Não mintas...
— Eu vi!
Valsavas:
— Teus belos
Cabelos,
Já soltos,
Revoltos,
Saltavam,
Voavam,
Brincavam
No colo
Que é meu;
E os olhos
Escuros
Tão puros,
Os olhos
Perjuros
Volvias,
Tremias,
Sorrias
P'ra outro
Não eu!
Quem dera
Que sintas
As dores
De amores
Que louco
Senti!
Quem dera
Que sintas!...
— Não negues,
Não mintas...
— Eu vi!
Meu Deus!
Eras bela
Donzela,
Valsando,
Sorrindo,
Fugindo,
Qual silfo
Risonho
Que em sonho
Nos vem!
Mas esse
Sorriso
Tão liso
Que tinhas
Nos lábios
De rosa,
Formosa,
Tu davas,
Mandavas
A quem?!
Quem dera
Que sintas
As dores
De amores
Que louco
Senti!
Quem dera
Que sintas!...
Não negues,
Não mintas...
— Eu vi!

No poema A Valsa, o uso de repetições, como "Quem dera que sintas” (na 3ª, 6ª e 9ª estrofes) contribui para.

10. Leia o texto a seguir.


A disposição das palavras e das imagens no poema concreto cria o efeito de sentido referente a