1. (Tirinha "NÃO ÀS FAKE NEWS")


Cebolinha ficou sem graça no último quadro porque

2. Soldadinho de chumbo
(...) À noite, antes de deitar, o menino guardou os soldadinhos na caixa, mas não percebeu que aquele de uma perna só caíra atrás de uma grande cigarreira.
Quando os ponteiros do relógio marcaram meia-noite, todos os brinquedos se animaram e começaram a aprontar mil e uma. Uma enorme bagunça!
As bonecas organizaram um baile, enquanto o giz da lousa desenhava bonequinhos nas paredes. Os soldadinhos de chumbo, fechados na caixa, golpeavam a tampa para sair e participar da festa, mas continuavam prisioneiros.
Mas o soldadinho de uma perna só e a bailarina não saíram do lugar em que haviam sido colocados. Ele não conseguia parar de olhar aquela maravilhosa criatura. Queria ao menos tentar conhecê-la, para ficarem amigos. (...).

O soldadinho de chumbo que tem uma perna só, foi o único soldado a participar da festa porque ele

3. Chuva e sol
(...)
Disse a mamãe, um dia, à loura Georgeana: – Se até anoitecer, eu não te ouvir chorar, nem dar gritos, prometo, amor, ir-te comprar uma nenê gentil, d'olhos de porcelana. Apenas isto ouviu, a bela pequenita dança e salta a cantar, com tal sofreguidão, que entontecendo, cai, ao comprido, no chão. Esqueceu-lhe a promessa. Ei-la que chora e grita. – Prantos? adeus boneca. Ouvindo esta ameaça, ergue-se Georgeana e diz muito ligeira, mudando o choro em riso, e com imensa graça. – Chorei... por brincadeira...

De acordo com o texto, a consequência do choro de Georgeana foi que

4. (Tirinha "Experimento?")


O bolo não tinha o sabor esperado porque

5. O Ratinho, o Gato e o Galo
Certa manhã, um ratinho saiu do buraco pela primeira vez. Queria conhecer o mundo e travar relações com tanta coisa bonita de que falavam seus amigos. Admirou a luz do sol, o verdor das árvores, a correnteza dos ribeirões, a habitação dos homens. E acabou penetrando no quintal de uma casa da roça.
– Sim senhor! É interessante isto!
Examinou tudo minuciosamente, farejou a tulha de milho e a estrebaria. Em seguida, notou no terreiro um certo animal de belo pêlo, que dormia sossegado ao sol. Aproximou-se dele e farejou-o, sem receio nenhum. Nisto, aparece um galo, que bate as asas e canta. O ratinho, por um triz, não morreu de susto.
Arrepiou-se todo e disparou como um raio para a toca. Lá contou à mamãe as aventuras do passeio.
– Observei muita coisa interessante – disse ele. – Mas nada me impressionou tanto como os dois animais que vi no terreiro. Um de pêlo macio e ar bondoso, seduziu-me logo. Devia ser um desses bons amigos da nossa gente, e lamentei que estivesse a dormir impedindo-me de cumprimenta-lo. O outro... Ai, que ainda me bate o coração! O outro era um bicho feroz, de penas amarelas, bico pontudo, crista vermelha e aspecto ameaçador. Bateu as asas barulhentamente, abriu o bico e soltou um có-ri-có-có tamanho, que quase caí de costas. Fugi. Fugi com quantas pernas tinha, percebendo que devia ser o famoso gato, que tamanha destruição faz no nosso povo.
A mamãe rata assustou-se e disse:
– Como te enganas, meu filho! O bicho de pêlo macio e ar bondoso é que é o terrível gato. O outro, barulhento e espaventado, de olhar feroz e crista rubra, filhinho, é o galo, uma ave que nunca nos fez mal. As aparências enganam. Aproveita, pois, a lição e fica sabendo que: Quem vê cara não vê coração.

O ratinho acreditava que o gato era um animal amigável porque

6. No quinto parágrafo do texto "O Ratinho, o Gato e o Galo", no trecho “Observei muita coisa interessante – disse ele.” a palavra destacada refere-se

7. O príncipe-rã
Num tempo que já se foi, quando ainda aconteciam encantamentos, viveu um rei que tinha uma porção de filhas, todas lindas. A mais nova, então, era linda demais. O próprio sol, embora a visse todos os dias, sempre se deslumbrava, cada vez que iluminava o rosto dela.
O castelo real ficava ao lado de uma floresta sombria na qual, embaixo de uma frondosa tília, havia uma fonte. Em dias de muito calor, a filha mais nova do rei vinha sentar-se ali e, quando se aborrecia, brincava com sua bola de ouro, atirando-a para cima e apanhando-a com as mãos. Uma vez, brincando assim, a bola de ouro, jogada para o ar, não voltou para as mãos dela. Caiu na relva, rolou para a fonte e desapareceu nas suas águas profundas. [...]

Na frase “(...) não voltou para as mãos dela” (2° parágrafo), o pronome destacado refere-se

8. (Tirinha "Ih, dançou!")


Os resultados das diferentes formas de estudar para a prova de Matemática foram que

9. A borboleta azul
Fifi era a lagarta que nasceu do ovo que alguma borboleta pôs sobre uma folha qualquer. Ao nascer, comia sem parar, tanto que, quando atacava as plantas, não sobrava nenhuma folha sequer.
Mas o tempo passou... Fifi, agora, se preparava para a grande transformação; então saiu à procura de um lugar bem tranquilo.
Depois de caminhar muito, encontrou uma árvore que ficava próxima à toca do Coelho Amarelo.
Lá chegando, subiu, ajeitou-se sobre o tronco e lá ficou, sem comer nem beber, num jejum total.
Ao seu redor, teceu uma casca marrom e, dentro dela, adormeceu por vários dias.
[...]

No quinto parágrafo, no trecho “Ao seu redor, teceu uma casca marrom e, dentro dela, adormeceu por vários dias.”, os dois pronomes destacados referem-se, respectivamente, a

10. Compartilhamento de imagens de menores de idade na internet pode apresentar riscos
Em junho deste ano, um relatório da Human Rights Watch (HRW) encontrou 170 imagens pessoais de crianças de ao menos 10 estados do Brasil no modelo de linguagem LAION-5B, utilizado para treinar ferramentas de inteligência artificial. O uso das imagens era feito sem o conhecimento ou a autorização das crianças e de suas famílias, e a maioria delas foi publicada por pais, familiares ou pelos próprios menores em redes sociais. O relatório alerta, ainda, que o número encontrado pela HRW pode ser muito inferior à quantidade real de imagens de crianças brasileiras na plataforma.
A descoberta chama atenção para uma situação cada vez mais comum na internet: a exposição de menores de idade por pais ou familiares em perfis de redes sociais. Imagens e memórias que antes ficavam relegadas aos álbuns de família, como a introdução alimentar ou o primeiro dia de aula, hoje são publicadas para uma massa amorfa e muitas vezes anônima de seguidores. Apelidada de "sharenting”, que combina os termos “share” (compartilhar) e “parenting" (cuidado parental), a prática pode apresentar riscos à privacidade e à integridade de crianças e adolescentes, quer os responsáveis tenham dezenas ou milhões de seguidores.

Uma das consequências de compartilhar imagens de crianças nas redes sociais é que