Item 1. Leia o texto a seguir.
Quinze anos
Era uma pobre criança...
— Pobre criança, se o eras! —
Entre as quinze primaveras
De sua vida cansada
Nem uma flor de esperança
Abria a medo. Eram rosas
Que a doida da esperdiçada
Tão festivas, tão formosas,
Desfolhava pelo chão.
— Pobre criança, se o eras! —
Os carinhos mal gozados
Eram por todos comprados,
Que os afetos de sua alma
Havia-os levado à feira,
Onde vendera sem pena
Até a ilusão primeira
Do seu doido coração!
Pouco antes, a candura,
Co'as brancas asas abertas,
Em um berço de ventura
A criança acalentava
Na santa paz do Senhor;
Para acordá-la era cedo,
E a pobre ainda dormia
Naquele mudo segredo
Que só abre o seio um dia
Para dar entrada a amor. [...]
Fonte: ASSIS, Machado de. Crisálidas. Quinze Anos. Adaptado. Rio de Janeiro: Typographia de Paula Brito, 1864. Disponível em: http://www.dominiopublico.gov.br/download/texto/bn000063.pdf. Acesso em: 14 dez. 2024.
O tema central do poema "Quinze anos” refere-se
Item 2. Leia o texto a seguir.
Ave
Quando morre uma criança,
Diz-se que o pálido anjinho
Voou como uma esperança.
Foi para o céu direitinho.
Mas nossa mente se cansa
A voar de ninho em ninho,
Interrogando a lembrança,
Quando morre um passarinho.
Só eu, se alguém diz que a vida
De uma avezinha querida
Se extingue como um clarão,
Ponho-me a rir, pois, divina!
Ouço cantar, em surdina,
Tu'alma em meu coração.
Fonte: SOUZA, Auta de. Horto. Ave. Rio de Janeiro: Livraria Francisco Alves, 1900. Disponível em: http://www.dominiopublico.gov.br/download/texto/wk000089.pdf. Acesso em: 14 dez. 2024.
O tema central do poema “Ave” está relacionado à
Item 3. Observe a imagem a seguir.
Fonte: BENETT. Narciso. Acervo pessoal - cedido exclusivamente para o uso neste material.
O Mito de Narciso (resumo)
Na versão original, o mito de Narciso narra a história de um jovem de extrema beleza que, ao rejeitar o amor das ninfas, acaba apaixonando-se pela própria imagem ao vê-la refletida em uma fonte. Incapaz de se afastar da visão de si mesmo, ele morre de fome e sede. Após a morte, surge uma flor, simbolizando o amor próprio excessivo e a vaidade que resultaram no trágico fim.
Fonte: elaborado pela equipe pedagógica para uso exclusivo deste material, utilizando como ferramenta de apoio o GPT-4, a partir desta versão: UNIVERSIDADE FEDERAL DE MINAS GERAIS. Faculdade de Filosofia, Letras e Ciências Humanas.
Mito de Narciso: a fonte da vaidade [PDF]. [S.l.: s.n.], s.d. Disponível em: https://www.fafich.ufmg.br/~labfil/mito_filosofia_arquivos/narciso.pdf. Acesso em: 11 fev. 2025.
O tema da imagem é
Item 4. Lei o texto a seguir.
Fonte: BENETT. Senso comum. Acervo pessoal - cedido exclusivamente para o uso neste material.
O assunto desse texto está relacionado
Item 5. Leia o texto a seguir.
UFRGS terá Comissão da Memória e da Verdade "Enrique Serra Padrós"
Monumento no Campus Centro em homenagem aos professores da UFRGS expurgados durante a ditadura
Na próxima terça-feira, 10 de dezembro, a UFRGS um dos espaços de resistência da sociedade gaúcha ao regime autoritário instaurado em 1º de abril de 1964 irá instituir oficialmente sua Comissão da Memória e da Verdade. A cerimônia, não por acaso marcada para o Dia Internacional dos Direitos Humanos, contará com as presenças da reitora Marcia Barbosa, do vice-reitor Pedro Costa, e do procurador regional dos Direitos do Cidadão da Procuradoria da República no RS Enrico Rodrigues de Freitas, em um evento aberto ao público, realizado no Salão de Atos da Universidade a partir das 10h.
A Comissão da Memória e da Verdade “Enrique Serra Padrós" tem por objetivos reunir, organizar e disponibilizar registros relativos às violações dos direitos humanos ocorridos na Universidade entre 1964 e 1988. Professor do Departamento de História do Instituto de Filosofia e Ciências Humanas (IFCH) da UFRGS, Padrós dedicou sua trajetória acadêmica à pesquisa sobre regimes autoritários na América Latina.
A cerimônia iniciará com a entrega da portaria de nomeação dos integrantes da Comissão: Roberta Camineiro Baggio, professora da Faculdade de Direito e coordenadora-geral; Lorena Holzmann, professora aposentada do Departamento de Sociologia do IFCH e vice-coordenadora; Carla Simone Rodeghero, professora do Departamento de História do IFCH; Cristina Carvalho, professora aposentada da Escola de Administração; Dóris Bittencourt Almeida, professora da Faculdade de Educação; Frederico Bartz, técnico administrativo da Faculdade de Arquitetura; Letícia Wickert Fernandes, graduanda do curso de Arquivologia da Fabico; Maria Conceição Lopes Fontoura, técnica administrativa da Faculdade de Educação; e Regina Célia Lima Xavier, professora do Departamento de História do IFCH. [...]
Fonte: JORNAL DA UFRGS. UFRGS terá Comissão da Memória e da Verdade "Enrique Serra Padrós". Disponível em: http://www.ufrgs.br/ufrgs/noticias/ufrgs-tera-comissao-da-verdade-e-da-memoria-201cenrique-serra-padros201d. Acesso em: 14 dez. 2024.
No texto, a ideia principal está relacionada à
Item 6. Leia o texto a seguir.
O dia em que as cores falaram
Era quarta-feira, dia das camisas coloridas. Um espetáculo no pátio da escola: amarelos estridentes, vermelhos teatrais, pretos que pareciam guardar segredos. Bastava observar para perceber que cada um usava as cores como extensão de si.
João, por exemplo, vestia um amarelo tão berrante que parecia gritar: “Ei, estou aqui!". Já Gabriela era fiel ao preto, carregando no tecido a firmeza de quem não precisa explicar nada a ninguém. Quando se encontraram no corredor, o inevitável aconteceu.
E aí, Gabi, qual é o drama hoje? Indo direto para o velório? – disse João, com aquele sorriso de quem acha que sempre tem razão.
Gabriela parou. Não para pensar, mas para mirar João como quem escolhe as palavras certeiras para um golpe.
— Interessante como você acha que cor define alguma coisa, né?
João deu uma risadinha sem graça. Mas, antes que pudesse rebater, Débora, que normalmente era a sombra da turma, decidiu se manifestar.
— Sabem o que é curioso? A gente faz isso com as camisas, mas também com a pele. Já pararam para pensar nisso?
Silêncio. Um silêncio incômodo, desses que não têm para onde escapar. Até o professor de História, que passava com seu café frio, resolveu entrar na conversa.
— Débora tem razão. Importa perceber que nenhuma cor seja na roupa ou na pele – pode definir o que alguém vale. É sobre enxergar o que está além da superfície.
João, que já tinha uma resposta ensaiada, preferiu abaixar os olhos para sua camisa amarela. Naquele instante, parecia menos vibrante.
Na quarta seguinte, as cores estavam lá, firmes e fortes. Mas, curiosamente, a Gabriela trocou o preto por um vermelho discreto. E João? Bom, ele chegou de azul. Não porque quisesse passar despercebido, mas porque, talvez, tenha começado a entender que as cores falam. E que, às vezes, o mais importante é saber escutar.
Fonte: Elaborado pela equipe pedagógica para uso exclusivo deste material, utilizando como ferramenta de apoio o GPT-4.
A partir da leitura do texto, infere-se que o tema refere-se à
Item 7. Leia o texto a seguir.
A Júlia
No teu olhar, cheio da luz chorosa
Que envolve o Espaço quando a tarde expira,
Bóia uma doce mágoa lacrimosa,
Uma saudade indefinida gira.
E quando afirmes que não tem começo
A dor sem fim que no teu seio existe
Queres assim, eu muito bem conheço,
Fazer-me crer que já nasceste triste.
E falas a sorrir: "Essa dolente
Tristeza amarga que me empana o olhar
É a vaga chorando eternamente
Por não poder se separar do mar..."
E se te fito a umedecida boca
E vejo rubro o lábio que sorri,
Logo pergunto, num cismar de louca,
À mente e ao coração, se és tu quem ri.
Pois é tão mansa a chama destes olhos
Envoltos na carícia do sorriso,
Que eu penso que teus cílios são abrolhos,
Abrolhos rodeando um paraíso.
Fonte: SOUZA, Auta de. Horto. A Júlia. Rio de Janeiro: Livraria Francisco Alves, 1900. Disponível em: http://www.dominiopublico.gov.br/download/texto/wk000097.p Acesso em: 14 dez. 2024.
Glossário
Abrolhos: obstáculos
Vaga: onda
O tema central do poema é
Item 8. Leia o texto a seguir.
Assunto para um conto
Como sou um contador de histórias, e tenho que inventar um conto por semana, sendo, aliás, menos infeliz que Scherazade, porque o público é um sultão Shariar menos exigente e menos sanguinário que o das Mil e Uma Noites, sou constantemente abordado por indivíduos que me oferecem assuntos, e, aos quais não dou atenção, porque eles, em geral, não têm uma ideia aproveitável.
Entre esses indivíduos há um funcionário aposentado, que na sua roda é tido por espirituoso, o qual, todas as vezes que me encontra, obriga-me a parar, diz-me, invariavelmente, que estou ficando muito preguiçoso, e, com um ar de proteção, o ar de um Mecenas desejoso de prestar um serviço que aliás não lhe foi pedido, conclui, também invariavelmente:
— Deixe estar, que tenho um magnífico assunto para você escrever um conto! Qualquer dia destes, quando eu estiver de maré, lá lhe mandarei.
Há dias, tomando o bonde para ir ao Leme espairecer as ideias, sentei-me por acaso ao lado do meu Mecenas, que na forma do costume começou por invectivar a minha preguiça, e prosseguiu assim:
— Creio que já lhe disse que tenho um assunto para o amiguinho escrever um conto...
— Já me disse mais de vinte vezes!
— Qualquer dia lá lhe mandarei.
— Não! Há de ser agora! O senhor tem me prometido esse assunto um rol de vezes, e não cumpre a sua promessa. Nós vamos a Copacabana, estamos ao lado um do outro, temos muito tempo... Venha o assunto! [...]
Fonte: AZEVEDO, Artur. Assunto para um conto. Adaptado. Disponível em: http://www.dominiopublico.gov.br/download/texto/bi000061.pdf. Acesso em: 14 dez. 2024.
Glossário
Estar de maré: estar de bom humor, satisfeito, ou de bem com a vida.
Invectivar: criticar, repreender.
Mecenas: indivíduo rico que protege artistas, homens de letras ou de ciências, proporcionando recursos financeiros, ou que patrocina, de modo geral, um campo do saber ou das artes.
Contextualização dos termos:
Scherazade, Shariar e As Mil e Uma Noites
O conto Assunto para um conto, de Artur Azevedo, faz referência à famosa coletânea de narrativas árabes As Mil e Uma Noites, citando Scherazade e Sultão Shariar.
Scherazade é a personagem central dessa obra. Para escapar da morte, ela conta histórias fascinantes ao Sultão Shariar todas as noites, sempre interrompendo a narrativa em um momento essencial, mantendo o rei curioso para ouvir o desfecho no dia seguinte. Essa estratégia repete-se por mil e uma noites, até que o sultão desiste de matá-la, pois apaixona-se por ela.
Sultão Shariar é um monarca que, após ser traído pela esposa, decide casar-se com uma mulher nova a cada noite e mandá-la executar no dia seguinte. Scherazade consegue reverter esse destino por meio de suas histórias envolventes.
Fonte: elaborado pela equipe pedagógica para uso exclusivo deste material, utilizando como ferramenta de apoio o GPT-4.
A partir da leitura do texto, infere-se que o tema concentra-se
Item 9. Leia o texto a seguir.
Educação escolar quilombola tem como foco a memória, o respeito às diferenças e o exercício da cidadania
Movimento promove emancipação e integração dessas comunidades com seus saberes tradicionais. Em 2025, a UFRGS passa a oferecer a primeira Licenciatura em Educação Escolar Quilombola do estado
[...] Para o astrofísico e professor do Instituto de Física da UFRGS Alan Alves Brito, a educação escolar quilombola, além de uma demanda histórica dos movimentos sociais, se diferencia justamente por articular vivências e o respeito aos diversos modos de vida. Alan coordena o Núcleo de Estudos Afro-brasileiros, Indígenas e Africanos (Neab/ UFRGS) e o projeto de pesquisa aplicada Zumbi Dandara dos Palmares, que mobiliza uma equipe de professores e pesquisadores de diversas áreas.
A iniciativa engloba movimentos sociais, a Secretaria de Educação do Rio Grande do Sul e escolas que recebem estudantes dos quilombos urbanos, situados em Porto Alegre, e de territórios quilombolas espalhados pelo estado. “A educação diferenciada é vista como uma importante tecnologia social não apenas para essas comunidades, mas para toda a sociedade brasileira, uma vez que a educação antirracista é um projeto de sociedade", diz Allan.
Segundo dados da Secretaria Estadual de Educação (Seduc-RS), atualmente há 20 escolas que atendem à população quilombola registradas no Sistema de Gestão da Rede Estadual de Ensino do Rio Grande do Sul (ISE). Destas, apenas uma funciona dentro de um território, a localizada no Quilombo do Morro Alto, em Maquiné.
Alan destaca, entretanto, que esses dados podem ser imprecisos. "De acordo com levantamento do Inep [Instituto Nacional de Estudos e Pesquisas Educacionais Anísio Teixeira] de 2007, o Rio Grande do Sul possuía 30 escolas quilombolas, 3.230 estudantes e 263 docentes. Mais dados, em 2010, revelam a existência de 44 escolas, com mais de cinco mil matrículas e mais de mil docentes”, relata.
Ele acrescenta que, de acordo com as Diretrizes Curriculares Nacionais para a Educação Equitativa (EQ), há escolas quilombolas, aquelas localizadas nos limites físicos dos territórios quilombolas, e escolas que recebem estudantes quilombolas. Tanto as primeiras quanto as demais deverão aplicar as Diretrizes Curriculares Nacionais para a Educação EQ.[...]
Fonte: MIGLIORANZA, Cristiane. Educação escolar quilombola tem como foco a memória, o respeito às diferenças e o exercício da cidadania. Adaptado. Jornal da UFRGS, 14 nov. 2024. Disponível em: https://www.ufrgs.br/jornal/educacao-escolar-quilombola-tem-como-foco-a-memoria-o-respeito-as-diferencas-e-o-exercicio-da-cidadania/. Acesso em: 14 dez. 2024.
De acordo com o texto, a ideia principal sobre a criação da Licenciatura em Educação Escolar Quilombola pela UFRGS é
Item 10. Leia o texto a seguir.
O legado das práticas corporais negras
O Brasil é o segundo país com maior densidade populacional negra do planeta, ficando atrás apenas da Nigéria, país do continente africano. É a maior diáspora africana. Contraditoriamente, aqui o racismo ainda é prática cotidiana em pleno século XXI. Isso persiste pela negação da classe dominante branca de que mais de 50% da população é preta e descende de africanos subsaarianos. A sociedade brasileira é resultado do hibridismo das culturas africanas, europeias, indígenas e, na atualidade, de muitos outros povos que aqui vivem.
Os processos diaspóricos africanos na América tiveram início em um êxodo involuntário provocado por vergonhosos processos de subjugação humana que não geram orgulho a ninguém. A história, a partir daí, foi contada com apagamentos que ocasionam às gerações afrodescendentes um distanciamento e um desconhecimento de sua verdadeira história, de sua ancestralidade. Foi permitido acesso apenas aos relatos dos colonizadores brancos que, por sua vez, omitiram as riquezas materiais, a nobreza dos reinados africanos subsaarianos e o reconhecimento da origem dos legados fundantes do conhecimento ocidental, uma vez que o continente africano é científica e comprovadamente o mais antigo do planeta. Nas Américas, e muito intensamente aqui no Brasil, cultua-se um orgulho soberbo de descender de colonizadores que promoveram terríveis genocídios contra os povos indígenas, a população negra africana e os seus descendentes. Isso é tão fortemente interiorizado, que os traços dessa visão hegemônica contaminam até mesmo quem se declara não racista ou se diz antirracista.
O racismo também está intensamente ligado ao direito de ir e vir do ser humano, pois ondas xenofóbicas contribuem para a proliferação de um “racismo ingênuo” ou “velado”. Essas características de nação precisam ser abordadas neste momento em que as revisões se fazem necessárias. Quando falamos de combate ao racismo ou ao fascismo, está implícito um câmbio de percepção de mundo que altera a consciência planetária.
As múltiplas identidades afrodescendentes são sempre temáticas oportunas quando estão em discussão cultura e sociedade. Na seara das artes em geral, as manifestações provenientes ou inspiradas no universo cultural negro não se limitam ao espetáculo alegórico. Uma explícita interferência dos processos sociais/políticos, a afirmação da valorização de cosmovisões específicas e exposição de convicções ideológicas acabam desenvolvendo formas de comunicação criativas e bastante peculiares. Na contemporaneidade, identificamos a tendência de que as matrizes culturais do Brasil sejam visitadas mais fluidamente, sem as ressalvas observadas em outros períodos geracionais. Isso vem proporcionando ampliação do desfrute das nuances culturais do povo brasileiro. [...]
Fonte: MOREIRA, Rui. O legado das práticas corporais negras. Adaptado. Jornal da Universidade UFRGS, 19 nov. 2020. Disponível em: https://www.ufrgs.br/jornal/o-legado-das-praticas-corporais-negras/. Acesso em: 14 dez. 2024.
Glossário
Diáspora: dispersão de um povo para outras regiões. No texto, refere-se à migração forçada de africanos para as Américas.
Subsaarianos: povos da região ao sul do deserto do Saara. No texto, refere-se aos africanos trazidos ao Brasil e seus descendentes.
Hibridismo: mistura de culturas que gera novas identidades. No texto, refere-se à fusão das culturas africanas, europeias e indígenas no Brasil.
Subjugação: dominação e opressão de um grupo. No texto, refere-se à escravização dos africanos e à negação de seus direitos.
Xenofóbico: relacionado à xenofobia, que é o preconceito contra estrangeiros ou culturas diferentes.
Fascistas: pessoas ou grupos que seguem ideologias autoritárias e intolerantes.
Alegórico: simbólico ou metafórico. No texto, refere-se ao uso de símbolos na arte negra.
Seara: área de atuação ou conhecimento. No texto, refere-se ao espaço das artes e da cultura.
Cosmovisões: diferentes formas de interpretar o mundo, influenciadas por cultura e tradição.
De acordo com o artigo, o autor defende a tese de que a sociedade brasileira precisa
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